Salvador e a Bruxa.

Sim, eu voltei.Fui até a capital deste estado, a terra do meu amigo duende verde e ganhei 30 horas no meu histórico escolar.Foi maravilhoso rever meus amigos lindos e baxos, a minha doida da gaiola, Jujuzinha e Kaká.
Fiquei feliz com meus passeios improdutivos no shopping, com as conversas com Di e Xu, com o escondidinho de camarão em Itapuã e a cerveja no boteco da lapa.Fiquei feliz com as palestras (as que eu assisti até o final, claro),com o forró que virou pagode, com o encontro com o amigo passaro da Colombina, com os novos amigos do congresso.Fiquei triste porque não passei na Iniciação cientifica.Mas não me senti um fracasso, nem me martirizei.Simplesmente não deu.Paciencia.Fiquei com saudades DELE.Voltei e encontrá-lo foi muito bom.Mas este texto não é sobre ELE.
Escrevi todas essas linhas pra falar sobre algo que trouxe de Salvador.Não foi nenhuma fitinha do sr do Bonfim, nem tartaruguinhas do projeto Tamar, muito menos um orixá em miniatura.Trouxe a incicação de um livro."O livro da Bruxa".Baixei o livro e li em uma manhã.E estou recomendando-o a todos que estão cansados de fazer mapas e não percorrer os caminhos, aos que acham que um quadrado é apenas um quadrado e principalmente aqueles que não acreditam em bruxas.
De Salvador eu trouxe boas lembranças e uma saudade enoooorme de quem ficou lá.