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Tuesday, March 24, 2009

Indicação literária cultural. hehehe

Bom, como ando numa maresia da poxa, e sem vontade de escrever mais nada devido ao poder de sugar minhas energias de uma coisa chamada MONOGRAFIA, vou hoje indicar uma leitura muito saúdavel a respeito da hermeneutica psicossocial das besteiras inventadas em sala de aula tediosas. Em outras palavras, um monte de informação que vc, caro leitor , não pode morrer sem saber. Segue a resenha, e leia a obra aqui resenhada em O Baú da Colombina :

Comentário que deverá ser incorporado ao prefácio deste livro, devido ao seu contéudo informacional e aditivo a presente obra:

Pois bem, citando o nosso caríssimo psicologo do produto audiovisual O Destino de Miguel: " Pois é Miguel, quem tem cu, tem medo".A obra das graduandas de comunicação social é um alerta clarissimo a respeito da desvalorização da hermeneutica psicossocial nas salas de aula.Citando personagens clássicos do imaginário coletivo, como o jegue da prefeitura que virou retratista, e o CU(elhinho) fofo e de olhos vermelhos que se arrisca no não lugar para se auto afirmar ingrediente indispensável na moqueca que acompanha o que as autoras chamam de resignificação alccolica. Sobre esse termo é bom que se rememore que ele advém da insituição criada desde o século XX pela sociedade protetora dos pandas polares do centro-oeste ártico e das antas do pacifico sul, na tentativa de demonstrar como as diversas localidades sofrem influencias externas e não apenas se englobam ou convergem. O texto é uma aula clara de como é complexa a complexidade e austeridade do não lugar e da globalização partidária dos animais que influenciam a forma de se comunicar humana e as diversas formas de ideologia cognitivas da sociedade atual, visto que as instituiçoes moquequeiras citadas no texto são também patrocinadas pelo orgão criador da sociedade protetora dos pandas e antas de localizações abstratas: a força armada brasileira. O texto é sem dúvida uma obra suave e de interesse de todos que pensam na convergencia midiatica e comunicacional como um processo de retenção e exportação.

Erika Cotrim, autora do tratado semiótico dos CU(elhos) pardos de Natal.

5 comments:

Laísa said...

Pegamos buseta na Argentina! Somos foda!

Amanda said...

Como integrante do Manifesto Cíclico de Xangô, eu, Amanda Maron, conhecedora do imaginário popular - figuras como mãe creuza, o velho barreiro, o cu(elho), o jegue, os jedis e o lambe-lambe - garanto que este texto decifra o primeiro parágrafo de nosso livro Desvendando a Comunicação e Realidade Regional.

Lost Samurai said...

[TXT 2 em 1!
Informação demais para meu pobre cérebro que teve um CCC [colapso cataclísmico cognitivo].
Vcs deviam redirecionar tal força produtivamente imaginativa com o intuito psico-sócio-econômico de realizar algo realmente produtivo, que fosse conduzí-las à tão sonhada "Porta da Esperança". Ou seja a saída da universidade via formatura legitimada pela obtenção de rendimento necessário.
Trocando em miúdos [que podem ser inseridos na receita dessa mukeka]...
Vão estudar porra!
Assistam suas aulas e respeitem a figura hierarquicamente superior do professor. rsrs


Mas vá lá que o texto ficou interessante.]2

[Apenas repetindo o que foi citado no baú]

Encosto de Bette Davis: said...

O poder de sugar suas forças não chama monografia não não viu baby, o poder que suga suas forças tem um sobrenome meio russo... huhauha

Mel Andrade said...

O vento do duende vem de verde quando pisca a inconsciência do javali que queria ser pipa!
xD