Ele está bem longe...precisamente em outro estado,lá longe com a família enorme e feliz e ela deve adimitir
como poucas vezes fazque sente
saudades.Ele nunca foi ausente.Talvez por que sua ausência acabava tornando-o presença constante nos momentos de raiva,onde ela não tinha em quem descontar toda aquela indignação por se achar diferente do mundo.Falando a verdade,ela sempre mentiu quando perguntavam “e ai como que é ?” .Mentia pq não se sentia segura o suficiente pra admitir “é..ele faz falta e eu sofro por todo a displicência e falta de atenção e as vezes até indiferença”.Mas ela cresceu e virou uma mulher.Ele não percebeu porque estav longe,ou talvez por que estivesse ocupado demais com suas plantações de café e sua família grande e feliz,que diga-se de passagem,apesar de não parecer ela tbm fazia parte.
Ela cresceu e aos poucos foi se acostumando com aquele jeito estranho de amar que ele tinha.Começou a compreender que algumas pessoas são mesmo “displicentes” e que ela não devia julga-lo tanto e tão duramente.Aprendeu que o importante é que ele era um cara legal,que lembrava dela no aniversário e ligava no natal .E uma vez por mês,quando ela simplesmente se esquecia de sua existência e não ligava pra ele.Era isso...Ele era acomodado,mas sentia falta do carinho dela.Ela começou a admira-lo pq ele sentia muito orgulho de todas as suas conquistas ,e mesmo distante ,quando ligava pra dar a noticia ,ela notava no tom da voz dele o quanto ele estava orgulhoso dela...E nossa..ela ficava tão feliz...Como se tivesse ganhado todos os presentes e abraços que não ganhou por longos 10 anos que nunca serão recuperados em finais de semana no mês de junho...
como poucas vezes fazque sente
saudades.Ele nunca foi ausente.Talvez por que sua ausência acabava tornando-o presença constante nos momentos de raiva,onde ela não tinha em quem descontar toda aquela indignação por se achar diferente do mundo.Falando a verdade,ela sempre mentiu quando perguntavam “e ai como que é ?” .Mentia pq não se sentia segura o suficiente pra admitir “é..ele faz falta e eu sofro por todo a displicência e falta de atenção e as vezes até indiferença”.Mas ela cresceu e virou uma mulher.Ele não percebeu porque estav longe,ou talvez por que estivesse ocupado demais com suas plantações de café e sua família grande e feliz,que diga-se de passagem,apesar de não parecer ela tbm fazia parte.
Ela cresceu e aos poucos foi se acostumando com aquele jeito estranho de amar que ele tinha.Começou a compreender que algumas pessoas são mesmo “displicentes” e que ela não devia julga-lo tanto e tão duramente.Aprendeu que o importante é que ele era um cara legal,que lembrava dela no aniversário e ligava no natal .E uma vez por mês,quando ela simplesmente se esquecia de sua existência e não ligava pra ele.Era isso...Ele era acomodado,mas sentia falta do carinho dela.Ela começou a admira-lo pq ele sentia muito orgulho de todas as suas conquistas ,e mesmo distante ,quando ligava pra dar a noticia ,ela notava no tom da voz dele o quanto ele estava orgulhoso dela...E nossa..ela ficava tão feliz...Como se tivesse ganhado todos os presentes e abraços que não ganhou por longos 10 anos que nunca serão recuperados em finais de semana no mês de junho...
Obs: texto escrito faz tempo...
1 comment:
hã!??
como assim?!?
naum entendi muito bem...aliás entendni mas no começo eu jurava que vc tava falando do rapaz centro-oestino...kkkkkkkk...isso nem deve existir...rs
mas eh isso!!
texto escrito faz tempo?!? que bom..continua sendo a mesma keka de antes..adoro seu modo de escrever!!
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